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Como funciona o seguro de carro e moto?
Como funciona o seguro de carro e moto?

 

Vai contratar seguro? Entenda como funciona

Saiba o que é perfil, franquia e tire outras dúvidas sobre esta prestação de serviço

 

 
Vai contratar seguro? Entenda como funciona
O seguro é um contrato em que o cliente paga uma quantia em dinheiro ao contratado (seguradora) para que, em caso de incidentes envolvendo o bem segurado, os custos sejam arcados total ou parcialmente pela empresa contratada. 

Parece simples, mas não é. Por isso, o iCarros esclarece o que é preciso saber na hora contratar o seguro. Marcelo Sebastião, diretor de Seguros de Automóveis da Porto Seguro, separou os três fatores que mais influenciam no valor da apólice. Confira.


O que é o quê?


Perfil

Para a seguradora, o perfil é o tipo de utilização que o cliente dá ao veículo. Tudo pode influenciar no perfil do condutor: idade, sexo, tempo de habilitação, quilometragem rodada por ano ou mês, quantas pessoas se utilizam do veículo etc. “Há dez anos, o questionário de perfil assustava o consumidor com tantas perguntas. De uns três anos para cá, o sistema se aperfeiçoou”, explica Sebastião. “Sabendo exatamente o uso do carro, podemos fazer um ‘justiça tarifária’. Quem apresenta menos risco, paga menos”, completa.


Veículo

É o bem segurado propriamente dito. O que conta, neste caso, é a incidência de roubos e furtos do modelo e o tipo de proposta do veículo. Esportivos ou com grande índice de roubos ou furto são os que pagam mais. 

“Antigamente, ouvíamos que o carro X ou Y era mais roubado, mas hoje todos têm seu índice”, diz Sebastião. A proporção de vendas por roubo é o que explica o fato de o VW Gol ser figurinha carimbada nas listas dos mais roubados. Há anos como o carro mais vendido do Brasil, acumulou uma grande frota circulante. Com tantos carros na rua, é fácil entender o porquê. Rouba-se mais porque há muitos carros.

E se os esportivos ou aventureiros pagam mais não é por sua proposta de se expor ao risco. A justificativa está nos acessórios, como explica Marcelo Sebastião: “se o ladrão vê um carro convencional e o mesmo carro com rodas de liga leve e faróis de neblina, a tendência é que ele leve o mais equipado e o que chama mais a atenção”.


Região de circulação


local onde o carro fica também influencia no valor do seguro, mas não pelo histórico de violência. É o comportamento dos motoristas daquela região que é determinante. Assim como o fato de o carro ter ou não uma garagem fechada, seja na residência, no local de trabalho ou no de estudo.

Sem meios termos

Confira alguns termos utilizados pelos corretores e seguradoras para entender o que cada um deles significa.

Roubo: É a situação em que o segurado é subtraído de seu bem – o automóvel, no caso – quando ele está à sua vista.

Furto: É o mesmo que o roubo, mas o proprietário não está presente na hora que o fato acontece. 

Sinistro: É o termo usado quando a seguradora é acionada, seja em caso de acidente ou furto/roubo.

Perda total: É a situação em que a seguradora avalia que o custo de reparo no caso de um acidente, incêndio ou alagamento por água doce (água salgada não é coberta pelo seguro) ultrapassa 75% do valor pelo qual o carro foi segurado. Também é considerada perda total quando um veículo roubado ou furtado é encontrado, mas já foi muito danificado pelos ladrões.

Perda parcial: Quando o custo do conserto não ultrapassa 75% do valor do carro. 

Franquia: “É a participação do segurado no momento do sinistro”, como explica Marcelo Sebastião. Por exemplo: se sua apólice tem franquia de R$ 1.000 e o conserto custar R$ 3.000, a seguradora arcará com R$ 2 mil, cabendo ao segurado completar o valor. Esse termo é utilizado apenas em casos de perda parcial.

Danos a terceiros: É uma cobertura cobrada a parte na apólice de seguro que garante o pagamentos de consertos a terceiros que foram vítimas de acidentes causados pelos segurados.

Os tipos de seguros

São dois os tipos de seguros mais comuns. O primeiro é o de “incêndio e roubo”. Como o nome diz, cobre apenas roubos e furtos e as situações em que o carro pega fogo. O outro é chamado “cobertura compreensiva”, que inclui os itens do primeiro e adiciona a cobertura em caso de acidentes. Atenção: se a batida envolver outros carros, a cobertura deste terceiro é cobrada à parte.

O que fazer em caso de sinistro

Em caso de roubo ou furto, o diretor Marcelo Sebastião recomenda: “O primeiro passo é acionar a seguradora ou o corretor de seguros, pois eles podem comunicar a Polícia”. Se for comprovado que o cliente não fraudou o roubo, ele recebe o dinheiro referente ao valor pelo qual o carro foi segurado. Bem mais cômodo que torcer para que o carro seja encontrado.

O tempo entre a comunicação do roubo e o ressarcimento do valo por levar apenas três dias úteis, desde que o cliente leve a documentação necessária. Isso inclui o Boletim de Ocorrência e os documentos do carro, que precisam ser transferidos para o nome da seguradora. Depois disso, mesmo que o carros seja encontrado, é propriedade da empresa, não mais do cliente.

No caso de acidentes que não envolvam terceiros, acionar a seguradora é tudo que é preciso, mas Sebastião salienta que é sempre recomendável que o cliente faça o Boletim de Ocorrência, para ter uma segurança maior, mas, neste caso, não é obrigatório.  “Se o acidente envolver mais pessoas, o famoso “B.O.” é necessário, pois nele é descrito o que aconteceu e constam os nomes e dados dos envolvidos”.

Não minta

Fraudes contra o seguro são o caminho mais rápido para se perder o dinheiro da apólice: “Se o cliente fala uma inverdade, muda o local do sinistro ou mente sobre algum aspecto, a seguradora não cobre os prejuízos”, conta Sebastião. Ele ainda acrescenta que a tentativa fraude é bem comum: “Apesar de difícil de comprovar, trabalhamos com uma estatística de que 20% a 25% dos sinistros são fraudados”.

O seguro foi feito para cobrir acidentes ou imprevistos, não atos planejados ou deliberado. Atos de hostilidade também não são cobertos, nem se o motorista tenta ir além do limite do carro. O diretor de seguros explica: “se o segurado parou no trânsito e houve uma enchente, ele pode ser ressarcido. Agora, se ele tentou passar por uma área já alagada e sem condições de trânsito, não há cobertura”.

Serviços agregados

Na hora de fazer uma apólice procure seguradoras que ofereçam outras vantagens além do seguro, pode sair um pouco mais caro, mas oferece serviços como guincho, carro reserva e até auxílio na manutenção da casa do segurado. Outras coberturas adicionais incluem seguro para os vidros e acessórios do carro como o rádio, por exemplo. Itens que são comumente alvos dos ladrões e que não são cobertos pela apólice convencional.

Como pagar menos pelo seguro?

- Sistemas de Segurança: alarme e sistemas de rastreamento dificultam a vida dos ladrões. Como a chance de o carro ser roubado é menor quando equipado com estes dispositivos, a apólice pode ficar mais barata, já que o risco de furto é menor.
- Local para deixar o carro: Se a sua casa não tem portão automático, o fato de você precisar sair do carro para abrir a porta aumenta o risco. Invista também em estacionamentos: quanto menos tempo o carro ficar “dando sopa” na rua, melhor.

 

COMO FUNCIONA O SEGURO AUTOMÓVEL?

 

Antes de contratar o seguro de seu veículo, faça um cálculo prévio do custo da apólice. Esse valor pode variar muito de uma seguradora para outra. Consulte a tabela e veja o valor básico que terá de pagar de prêmio. Esse valor serve apenas de referência, já que pode variar dependendo da taxa de freqüência de roubo do veículo, do perfil do motorista e das condições de uso do carro, além de outros fatores de risco. 

 

Como é calculado o valor do seguro?


O valor do seguro é calculado com base nos riscos aos quais o veículo ficará exposto. Eles dependem de uma série de fatores. Basicamente variam de acordo com o tipo e modelo de carro, com o perfil do motorista, com o índice de roubo do modelo, e com o tipo de uso e cuidados a serem dispensados ao veículo.

 

Por que o tipo de carro influi na taxa de risco?


Veículos de uso familiar, como sedãs ou peruas, têm um risco menor que os demais por serem de uso estritamente familiar, ao contrário dos esportivos, considerados de alto risco devido a elevada potência e desempenho. Já os utilitários e picapes têm um preço de seguro mais alto porque podem ser utilizados no transporte de carga e em atividades comerciais, onde costumam ser conduzidos por vários motoristas.

 

O que cobre um seguro automotivo?


O seguro de automóveis completo dá cobertura contra roubo, furto, incêndio, colisão e contra terceiros. Em alguns casos cobre também enchentes, alagamentos, chuvas de granizo, furacão ou queda de árvores. Acessórios e equipamentos de som -mesmo originais de fábrica- ficam fora da cobertura, exigindo um contrato em separado. Ao fazer o seguro do carro leia atentamente o contrato para ver o tipo de cobertura que está sendo contratada. Verifique também a cláusula que determina com quantos meses de uso seu veículo deixa de ser considerado um carro novo.

 

Quais são as modalidades de seguro?


Existem basicamente duas opções de cobertura no mercado: a que indeniza o veículo pelo valor de mercado e a que indeniza por um valor previamente estabelecido.

 

Como funcionam esses sistemas?


a) A indenização pelo valor de mercado acompanha automaticamente a oscilação da cotação do veículo. Em caso de perda total, por colisão ou furto, o segurado vai receber o valor correspondente ao veículo na ocasião do sinistro.


b) A indenização por um valor previamente definido é vantajosa para o cliente, já que na hora de repor o veículo estará recebendo o valor equivalente ao de compra do carro. As principais desvantagens são o custo mais elevado e a necessidade de constantes atualizações em uma economia com taxas elevadas de inflação.

 

Como é feita a indenização pelo valor de mercado?

 

Para chegar a esse valor, as companhias de seguro fazem um levantamento dos vários preços do veículo em revendedoras e nas tabelas de revistas e jornais especializados. A partir desses dados obtêm uma média, que vai ser o valor a ser pago ao cliente. Em breve, as seguradoras deverão utilizar uma tabela de preços padrão, apurada pela Fipe/SP (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), como referência para o pagamento das indenizações de seus veículos.

 

Como funciona Seguro para Motos

 

Como funciona seguro para motos

 

 

Algumas pessoas tem duvidas em relação ao seguro auto, e mais ainda quando se trata de seguro para motos. A maioria das coberturas para moto se assemelham ao seguro de automóveis. É possível contratar seguro contra incêndio, roubo e furto danos a terceiros etc.
Mas a pergunta é, a partir de quantas cilindradas deve ser a moto, para que eu possa contratar o seguro?

 

O seguro de moto ainda é uma proteção de valor elevado para a maioria dos motociclistas, variando entre 30% e 40% do valor da moto. Porém, como não é conveniente deixar sua moto desprotegida, uma boa opção é o seguro específico para roubo e furto, que tem custo anual 20% menor que o preço do seguro completo.

Ou seja, o preço do seguro de furto e roubo varia entre 24% e 32% do valor da moto, dependendo de cada seguradora.

 

Porém, o seguro de roubo para motos só é feito pela a maioria das seguradoras para os modelos com mais de 300 cilindradas, e o valor do seguro também depende da região onde o cliente mora e circula com a moto, principalmente se a motocicleta for usada para o trabalho.

 

Algumas regiões metropolitanas estão na lista negra das seguradoras por conta dos altos índices de roubo, forçando as seguradoras a recusarem o seguro.

Os modelos de motos com maior aceitação e menor preço (proporcional) de seguro são as “custom” e as estradeiras. O perfil médio do usuário desses modelos contribui para cotações mais atraentes.

 

Modelos utilizados somente para hobby saem mais em conta, pois a motocicleta é usada por apenas uma pessoa, geralmente mais madura. Já motos que transitam e param próximas de faculdades sofrem aumento na apólice, pois são locais com alta incidência de roubos e furtos.  A idade do condutor é outro fator considerado crítico – e eleva o valor do seguro – geralmente essa faixa de idade é de até 24 anos.

 

Por conta do menor “poder de destruição” em relação a um carro, o valor inicial de cobertura de danos para terceiros é mais baixo. Fica por volta de R$ 20 mil para modelos de baixa cilindrada e R$ 50 mil nos de alta cilindrada.